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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

A vida pelo lado esquerdo.


Olá pessoal, hoje começo o post do lado esquerdo. Como assim?!!!!!!perai, explico:há 22 anos sou destra, e a 5 dias canhota, condição que aconteceu inesperadamente na vida. Operei o punho, em decorrência da moléstia de kienbock(pergunta para o Google,rsrs), então estou plenamente de esquerda!
Pejorativamente “esquerda”, sempre se refere ao imperfeito, do contra, o rebelde, a ovelha negra da família. Acordar do lado esquerdo?Ninguém quer?Começar com o pé esquerdo?never!!!!!!
Mas há momentos que são impostos para que sabiamente possamos aprender a ver o lado no qual nunca estivemos!! Para algumas tradições a mão esquerda é impura, porém não irei hesitar em estendê-la para ajudar alguém, afinal você tem o livre arbítrio de aceitar ou não, e eu a sensibilidade de oferece - lá. Só se pode sentar a direita de Deus!??? Se tiver espaço sentarei, caso não eu ficarei bem acomodada do lado esquerdo, afinal quero estar ao seu lado!
Não importa o lado, o importante é perceber que não se julga pelo lado que está, o importante é se sentir bem, e conseqüentemente você perceberá o que te faz feliz!!!
Usei essa narrativa do lado esquerdo, porque penso ser importante a percepção de todos os sentidos, independente de quantos lados ele tem, é estar preparado para o inesperado!!!!!!
No próximo post tentarei narrar a minha experiência “kienbockiana”
bjão

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Olá como vai vc?
espero que tudo bem!!!Infelizmente não posso escrever todos os dias, tenho estado com limitações, no qual irei expor no próximo post.
Essa semana fiquei muito feliz, pois reencontrei uma pessoa muito querida, que por consequencia de tempo, nosso relacionamento ficou distante. Enfim, adorei receber noticias dela!
Falando em relacionamento, afetividade, o nossa vida é movida por isso, pois estamos em constantes envolvimento e comunicação com as pessoas. Lembrando disso, quero compartinhar algumas palavras do Livro "o poder da gentileza" De Rosana Braga, ela fala de como a gentileza é determinante em quem vc è!
No livro é uma historia que ressalta as questões da adversidade

Toda manha João Pedro contador de uma grande empresa, acompanhava um amigo á banca de jornal,
depois de tomarem juntos um café na padaria ao lado.
Dia após dia, ele presenciou o amigo cumprimentando o jornaleiro amavelmente,
mas como retorno recebendo um tratamento rude e grosseiro.
Pegando o jornal que era literalmente atirado em sua direção,
o amigo de João Pedro sorria atenciosamente e desejava um bom -dia ao homem.
Tal situação sempre incomodava João, mas ao mesmo tempo o fazia admirar o amigo cada vez mais.
Certo dia, ao deixarem a banca de jornal em direção ao trabalho, João perguntou:
___ Ele sempre te trata com tanta grosseria?
___Sim, infelizmente é sempre assim!confirmou o amigo.
___E você é sempre tão atencioso e amável com ele?-Insistiu João Pedro.
___Sim sou.
___Por que você é tão educado, já que ele é tão rude com você?-perguntou,
indignado com a atitude complacente do amigo.
Ao que ele respondeu, fazendo João mergulhar numa profunda reflexão:
___Simplesmente por que não quero que ele decida como eu devo agir.

Ou seja, tal atitude se baseai num sentimento próprio de livre arbítrio,
que faz bem a você, na sua paz de espírito,.
Não é o jogo "que se paga na mesma moeda".
O sentimento verdadeiro que quem decide é você,
agindo assim você se mostra uma pessoa decidida,
não se deixa que os outros influenciem negativamente na sua vida!
Seja Você mesmo!!!

sábado, 5 de dezembro de 2009

No meu primeiro post, gostaria de ilustrar com uma bela mensagem que li há 2 anos atrás no curso de extensão em ética na faculdade e a guardo como referencia nas ações diarias.
Vamos a leitura:

Ele tinha onze anos e, a cada oportunidade que surgia, ia pescar no cais próximo do chalé da família, numa ilha que ficava no meio de um lago. A temporada de pesca só começaria no dia seguinte, mas pai e filho saíram no fim da tarde para pegar apenas peixes cuja captura estava autorizada. O menino amarrou uma isca e começou a praticar arremessos, provocando ondulações coloridas na água. Logo, elas se tornaram prateadas pelo efeito da lua nascendo sobre o lago. Quando o caniço envergou, ele soube que havia algo enorme do outro lado da linha. O pai olhava com admiração, enquanto o garoto habilmente, e com muito cuidado, erguia o peixe exausto da água. Era o maior que já tinha visto, porém sua pesca só era permitida na temporada. O garoto e o pai olharam para o peixe tão bonito, as guelras movendo para trás e para frente. O pai, então, acendeu um fósforo e olhou para o relógio. Pouco mais de dez da noite... Ainda faltavam quase duas horas para a abertura da temporada. Em seguida, olhou para o peixe e depois para o menino, dizendo:
- Tens que devolvê-lo, filho!
- Mas, pai, reclamou o menino.
- Vai aparecer outro, insistiu o pai.
- Não tão grande quanto este, choramingou a criança.
O garoto olhou à volta do lago. Não havia outros pescadores ou embarcações à vista. Voltou novamente o olhar para o pai. Mesmo sem ninguém por perto, sabia, pela firmeza da sua voz, que a decisão era inegociável. Devagar, tirou o anzol da boca do enorme peixe e o devolveu à água escura. O peixe movimentou rapidamente o corpo e desapareceu. Naquele momento, o menino teve certeza de que jamais pegaria um peixe tão grande quanto aquele.
Isso aconteceu há trinta e quatro anos. Hoje, o garoto é um arquiteto bem sucedido. O chalé continua lá, na ilha no meio do lago, e ele leva seus filhos para pescar no mesmo cais.
Sua intuição estava correta. Nunca mais conseguiu pescar um peixe tão maravilhoso como o daquela noite. Porém, sempre vê o mesmo peixe todas as vezes que depara com uma questão ética. Porque, como o pai lhe ensinou, a ética é simplesmente uma questão de certo e errado. Agir corretamente, quando se está sendo observado, é uma coisa. A ética, porém, está em agir corretamente quando ninguém está vendo. Essa conduta só é possível quando, desde criança, aprende-se a devolver o peixe à água. A boa educação é como uma moeda de ouro: Tem Valor Em Toda Parte.

A ética consiste em não ter como referencia as ações alheias, você tem o livre arbítrio de escolher o seu caminho , as suas ações independente se os "outros" irão fazer certo ou errado.
Autor :James P. Lenfestey
Retirado do "informativo ético da FAFIPAR" Ano I,Novembro de 2007, 2º ED.